De Deus


Clara de Deus




Atriz

Poeta

Produtora

Sanguíea Colérica

Pisciana

Flamenguista








Amante dos livros, discos, natureza...

Amo a vida




Meu semelhante



Os animais





Os raios de sol da manhã e do anoitecer... e a lua... e as nuvens que porventura esconderem os dois - o sentimento que afinaria todos os instrumentos e colocaria o mundo em harmonia, com trilha sonora de anjos tocando harpa



O sol e a Lua

Francisco e Clara

Tupã e Jaci

Deus Rá e Selene

Apolo e Luna, Diana, Hécate...

Eduardo e Mônica

Léo e Bia

Clara e Eduardo




Amo meus Lp´s- Chico Buarque, Oswaldo Montenegro, Janis Joplin, Hendrix, Guns, Led Zepellin, Pink Floyd, Arrigo Barnabé, Clube da Esquina, Cantoria, Doces Bárbaros, Tom, Raul, Vinicius... Amo Música BOA!!! Amo cantar...



Amo ler



O palco...
Como amo o palco e os prazeres que o mesmo me dá...



Amo um bom vinho, um incenso, Janis girando na vitrola...

Amo a chuva

Montanhas

Estrada

Outono...

Declarar-me fã do outono e do anoitecer revela mais de mim do que seria prudente revelar.



Clara de Deus




Uma cerveja bem gelada


Praia a noite


Um bom papo


Um guardanapo


Na mesa de um bar



Amo escrever

                       Amo o a poesia

                                                   Amo meu pai
     Amo os poetas de outrora

Fernando Pessoa...







Amo samba, roda de samba, e meu marido que me fez me apaixonar por CARNAVAL.

Amo o Brasil, mas ano que vem vamos a Veneza...





Amo dias de COPA do mundo



Amo meu irmão



Amo pinturas



Artesanato



Amo minha mãe



E mais que tanto amar, amo a poesia mais preciosa de minha vida: Minha pequena e grandiosa Madu!! Minha filha! Que fez do meu amor, eterno...








Clara de Deus




Clara de Deus      

Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma idéia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade.


Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. [...] Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei.”

Lispector



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